6 - Arrumar tempo para a solidão - Um momento só seu. Você precisa disso, não é egoísmo. Então, se dê um tempo e... nada de culpa! “A verdade é: nós precisamos de solidão. Da mesma maneira que não podemos sobreviver sem amigos, comunidade e família, também precisamos de um tempo saudável de equilíbrio para nos recarregarmos fisicamente, mentalmente, emocionalmente e espiritualmente.
7 - Dar e receber amor de forma saudável - Como ficou o seu relacionamento com o seu companheiro após o nascimento do seu filho? E a sua tolerância com ele no dia a dia? “Se estamos constantemente criticando nosso companheiro ou nossos filhos, criamos barreiras para nós mesmas. Reclamações não levam a nenhum lugar bom. Ao contrário, joga a relação para baixo. (...) As mães podem ser muito mais felizes se aprenderem a ignorar falhas de caráter, atitudes mal-humoradas, birras e focar na bondade de quem amam. Isso não significa que somos cegas. Mas que estamos dispostas a ver as falhas e fragilidades dos nossos entes queridos, mas apreciá-los e amá-los de qualquer maneira.”
8 - Encontrar formas simples de viver – E aqui se fala, em especial, na simplicidade interior! Entender que você não precisa dar conta de tudo, nem se pressionar a acertar sempre. “Viver simples significa viver mais. Isso não quer dizer abrir mão de coisas em nossas vidas que queremos e nos tornarmos mulheres com foco singular. Significa estabelecer prioridades”, diz Meg. É dar o valor real a que cada coisa merece.
9 - Deixar o medo de lado - É difícil, claro! Afinal, não queremos que nada de mal aconteça com nossos filhos. “Nós estamos nos preocupando mais do que no passado, e o mais importante, essa preocupação está nos esmagando. (...) Muitas neuroses são genuínas e baseadas em fatos, mas alguns de nossos medos não são bem fundados. Eu vejo muitas mães preocupadas com o sucesso de seus filhos quando eles já são bem-sucedidos. Elas se preocupam se eles estão magros, quando já estão. (...) A vida é muito curta. Temos muita vida para viver, apesar de todas as coisas ruins ao redor. Há muito mais coisas boas do que más e muito menos para se preocupar do que pensamos."
10 - Esperança é uma decisão. Decida! “A vida não pode ser sustentada sem esperança. A esperança demanda que acreditemos em duas coisas: no futuro – mesmo que ele seja breve – e na possibilidade de bons acontecimentos. Quando temos esperança, temos a convicção de que nossa vida vai ficar melhor do que é hoje. Melhoria, alegria, cura ou algo maior vão acontecer em breve”, diz Meg. E, quando temos filhos, é essa confiança em mundo melhor que devemos ter, não é mesmo?
(Fonte: Revista Crescer)
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